Recentemente o Jornal da Band exibiu matéria sobre os 100 anos da letra do nosso Hino. E como não podia deixar de acontecer em matéria sobre o hino, a reportagem foi às ruas verificar se as pessoas sabiam a letra. E, mais uma vez, como não podia deixar de ser, foi mostrado somente aquelas pessoas que não sabiam.
O repórter cometeu até o “pecado” de sugerir uma atualização da letra do hino, substituindo palavras em desuso por outras mais conhecidas da população. Ora bolas, a matéria deveria sugerir mais civismo, principalmente na educação de base, para as crianças crescerem com mais conhecimento, tanto da letra quanto do significado das palavras. Coisa que nenhum governo, até hoje, se preocupou em fazer, até porque, os governos “democráticos” que tivemos ultimamente devem ter em mente que civismo é coisa dos tempos dos militares. As vezes dá saudade desse tempo.
O comentarista Joelmir Beting sugeriu aos institutos de pesquisa que fizessem uma apuração para demonstrar quantas pessoas sabem a letra. Ele também brincou com os apresentadores – Ricardo Boechat e Ticiana Villas Boas – se eles topariam o desafio. O que foi prontamente negado. O Boechat até ficou vermelho. Não se sabe se foi de vergonha por não saber ou mesmo pela brincadeira do colega...
HINO NACIONAL | |
Parte I Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Se o penhor dessa igualdade Ó Pátria amada, Brasil, um sonho intenso, um raio vívido Gigante pela própria natureza, Terra adorada, | Parte II Deitado eternamente em berço esplêndido, Do que a terra, mais garrida, Ó Pátria amada, Brasil, de amor eterno seja símbolo Mas, se ergues da justiça a clava forte, Terra adorada, |
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Atualizado ortograficamente em conformidade com Lei nº 5.765 de 1971, e com
art.3º da Convenção Ortográfica celebrada entre Brasil e Portugal. em 29.12.1943.
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